8 resultados para Regressão logística

em Universidade Metodista de São Paulo


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O principal objetivo deste estudo é analisar os determinantes de composição de Conselho de Administração em pequenas e médias empresas de sociedade anônima de capital fechado da região do ABC paulista. A razão de iniciar este trabalho, surgiu devido à constatação de que no Brasil existem poucos artigos e dissertações que tratam de composição de Conselho e os elaborados no exterior se centralizaram na composição em termos de tamanho e tipos de diretores, de desempenho financeiro, de independência etc., mas nenhum deles focou nas determinantes de composição de pequena e média empresa. Portanto, baseando-se nas observações acima, se efetuou pesquisa de campo para responder à seguinte problemática Que determinante(s) estabelece(m) a composição de Conselho de Administração de Pequenas e Médias Empresas de Sociedade Anônima de Empresas da Região do ABC paulista? Partindo dessa problemática, se estabeleceu as seguintes hipóteses: se o poder e a influência do CEO/Presidente do Conselho em empresas de pequeno e médio porte são grandes, então existem baixas possibilidades de ter Conselheiros Externos; se houver segregação de cargos entre o CEO e o Presidente do Conselho e o CEO estiver interessado em preservar a sua atuação, então há probabilidade de escolher Conselheiros Internos; se houver segregação de cargos entre o CEO e o Presidente do Conselho e o CEO estiver interessado na eficiência, orientação e na necessidade de recursos externos, então há probabilidade de escolher Conselheiros Externos; se a empresa está no Ciclo de Vida Expansão e Maturidade- , então há possibilidades de adotarem Conselheiros Externos.(AU)

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O principal objetivo deste estudo é analisar os determinantes de composição de Conselho de Administração em pequenas e médias empresas de sociedade anônima de capital fechado da região do ABC paulista. A razão de iniciar este trabalho, surgiu devido à constatação de que no Brasil existem poucos artigos e dissertações que tratam de composição de Conselho e os elaborados no exterior se centralizaram na composição em termos de tamanho e tipos de diretores, de desempenho financeiro, de independência etc., mas nenhum deles focou nas determinantes de composição de pequena e média empresa. Portanto, baseando-se nas observações acima, se efetuou pesquisa de campo para responder à seguinte problemática Que determinante(s) estabelece(m) a composição de Conselho de Administração de Pequenas e Médias Empresas de Sociedade Anônima de Empresas da Região do ABC paulista? Partindo dessa problemática, se estabeleceu as seguintes hipóteses: se o poder e a influência do CEO/Presidente do Conselho em empresas de pequeno e médio porte são grandes, então existem baixas possibilidades de ter Conselheiros Externos; se houver segregação de cargos entre o CEO e o Presidente do Conselho e o CEO estiver interessado em preservar a sua atuação, então há probabilidade de escolher Conselheiros Internos; se houver segregação de cargos entre o CEO e o Presidente do Conselho e o CEO estiver interessado na eficiência, orientação e na necessidade de recursos externos, então há probabilidade de escolher Conselheiros Externos; se a empresa está no Ciclo de Vida Expansão e Maturidade- , então há possibilidades de adotarem Conselheiros Externos.(AU)

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O mercado global estimula a competitividade para a busca de retornos financeiros. Entretanto, para a obtenção destes retornos financeiros, as empresas não podem atuar sem considerar critérios de sustentabilidade empresarial, condição sem a qual as empresas perderão competitividade. A BM&FBOVESPA trouxe grande contribuição às empresas que operam em seu mercado através do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial). No entanto é justificado o questionamento se a dimensão que contempla os investimentos relativos à responsabilidade social tem peso suficiente para classificar melhor uma empresa no ISE ou se a concepção de sustentabilidade do ISE é multifocal e cuja ênfase seja distribuída nos conceitos do triple bottom line. Para verificar tal fato, este trabalho procurou comprovar o peso real da dimensão social dentro do ISE por meio de regressão logística, valendo-se de amostragem adequada de empresas participantes ou não na carteira do ISE nos anos 2011 e 2012. Demonstrou-se que não há diferenças significativas entre os grupos que justifiquem a classificação ou não no ISE somente baseando-se nas variáveis da dimensão social, bem como das mesmas com a adição de variáveis financeiras. Nota-se, portanto, que a dimensão social não é suficientemente relevante para diferenciar a participação ou não de uma empresa na carteira do ISE.

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O principal objetivo deste estudo é analisar os determinantes de composição de Conselho de Administração em pequenas e médias empresas de sociedade anônima de capital fechado da região do ABC paulista. A razão de iniciar este trabalho, surgiu devido à constatação de que no Brasil existem poucos artigos e dissertações que tratam de composição de Conselho e os elaborados no exterior se centralizaram na composição em termos de tamanho e tipos de diretores, de desempenho financeiro, de independência etc., mas nenhum deles focou nas determinantes de composição de pequena e média empresa. Portanto, baseando-se nas observações acima, se efetuou pesquisa de campo para responder à seguinte problemática Que determinante(s) estabelece(m) a composição de Conselho de Administração de Pequenas e Médias Empresas de Sociedade Anônima de Empresas da Região do ABC paulista? Partindo dessa problemática, se estabeleceu as seguintes hipóteses: se o poder e a influência do CEO/Presidente do Conselho em empresas de pequeno e médio porte são grandes, então existem baixas possibilidades de ter Conselheiros Externos; se houver segregação de cargos entre o CEO e o Presidente do Conselho e o CEO estiver interessado em preservar a sua atuação, então há probabilidade de escolher Conselheiros Internos; se houver segregação de cargos entre o CEO e o Presidente do Conselho e o CEO estiver interessado na eficiência, orientação e na necessidade de recursos externos, então há probabilidade de escolher Conselheiros Externos; se a empresa está no Ciclo de Vida Expansão e Maturidade- , então há possibilidades de adotarem Conselheiros Externos.(AU)

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O presente estudo cefalométrico retrospectivo teve como objetivo avaliar a influência do padrão esquelético sagital na determinação do padrão esquelético vertical da face (Tipo Facial) em indivíduos com diferentes más oclusões, que procuraram a UMESP para tratamento ortodôntico nos últimos 10 anos. Para isso foram selecionadas as telerradiografias iniciais de 59 pacientes, com idade média de 16 anos e 7 meses variando entre 11 e 25 anos. Estes pacientes foram selecionados após a análise facial subjetiva de 1600 documentações, resultando em 3 grupos. Grupo 1 Padrão I facial; Grupo 2 - Padrão II; e, Grupo 3 - Padrão III. Após esta divisão, foi comparado se a determinação do tipo facial é diferente nas medidas angulares SN.GoGn e SN.Gn. Para testar essa hipótese, utilizou-se uma regressão logística com erros distribuídos de acordo com uma distribuição binomial. Para observar a probabilidade de uma congruência entre SN.Gn e SN.GoGn utilizou-se uma regressão logística individual para cada Padrão Facial. Observou-se que a probabilidade de uma congruência entre SN.Gn e SN.GoGn no Padrão I é relativamente alta (70%), mas para os Padrões II e III essa congruência é relativamente baixa - Padrão II (46%) e Padrão III (37%). O Padrão esquelético sagital da face (Padrão I, II e III) influencia na determinação do Tipo Facial. Utilizar a grandeza SN.Gn parece não ser apropriado para a determinação do Padrão esquelético vertical da face, em virtude do ponto Gn sofrer importantes deslocamentos nos diferentes Padrões Faciais.

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A utilização dos conceitos Lean de produção na logística é tida como um diferencial na criação de vantagem competitiva pelas empresas, inclusive por operadores logísticos. Na indústria automotiva, a prática de tais conceitos é utilizada de forma ampla. O conceito de se ter um sistema enxuto de fornecimento pode levar ao simples entendimento de restrição de fornecedores e redução dos níveis de estoque através do aumento de freqüência das entregas, contudo esta é uma visão distorcida quando falamos de sistema enxuto, pois o sistema enxuto trata da análise de eliminação de desperdício de todo o sistema envolvido em um processo. O objetivo desta dissertação foi de realizar um estudo exploratório sobre os aspectos determinantes do sucesso na implantação do conceito de logística lean e sua aplicação na logística de distribuição de peças de uma empresa automotiva, através de um operador logístico. A metodologia utilizada para a neste trabalho é uma revisão bibliográfica e a imersão em um ambiente de operação logística terceirizada em um depósito de uma indústria automotiva de distribuição de peças à rede autorizada, onde o autor atua como agente para melhoria dos processos operacionais in loco. Como resultado foi observado um aumento na produtividade das operações, bem como uma redução de área utilizada e do tempo de resposta dos pedidos colocados.(AU)

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A utilização dos conceitos Lean de produção na logística é tida como um diferencial na criação de vantagem competitiva pelas empresas, inclusive por operadores logísticos. Na indústria automotiva, a prática de tais conceitos é utilizada de forma ampla. O conceito de se ter um sistema enxuto de fornecimento pode levar ao simples entendimento de restrição de fornecedores e redução dos níveis de estoque através do aumento de freqüência das entregas, contudo esta é uma visão distorcida quando falamos de sistema enxuto, pois o sistema enxuto trata da análise de eliminação de desperdício de todo o sistema envolvido em um processo. O objetivo desta dissertação foi de realizar um estudo exploratório sobre os aspectos determinantes do sucesso na implantação do conceito de logística lean e sua aplicação na logística de distribuição de peças de uma empresa automotiva, através de um operador logístico. A metodologia utilizada para a neste trabalho é uma revisão bibliográfica e a imersão em um ambiente de operação logística terceirizada em um depósito de uma indústria automotiva de distribuição de peças à rede autorizada, onde o autor atua como agente para melhoria dos processos operacionais in loco. Como resultado foi observado um aumento na produtividade das operações, bem como uma redução de área utilizada e do tempo de resposta dos pedidos colocados.(AU)

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A utilização dos conceitos Lean de produção na logística é tida como um diferencial na criação de vantagem competitiva pelas empresas, inclusive por operadores logísticos. Na indústria automotiva, a prática de tais conceitos é utilizada de forma ampla. O conceito de se ter um sistema enxuto de fornecimento pode levar ao simples entendimento de restrição de fornecedores e redução dos níveis de estoque através do aumento de freqüência das entregas, contudo esta é uma visão distorcida quando falamos de sistema enxuto, pois o sistema enxuto trata da análise de eliminação de desperdício de todo o sistema envolvido em um processo. O objetivo desta dissertação foi de realizar um estudo exploratório sobre os aspectos determinantes do sucesso na implantação do conceito de logística lean e sua aplicação na logística de distribuição de peças de uma empresa automotiva, através de um operador logístico. A metodologia utilizada para a neste trabalho é uma revisão bibliográfica e a imersão em um ambiente de operação logística terceirizada em um depósito de uma indústria automotiva de distribuição de peças à rede autorizada, onde o autor atua como agente para melhoria dos processos operacionais in loco. Como resultado foi observado um aumento na produtividade das operações, bem como uma redução de área utilizada e do tempo de resposta dos pedidos colocados.(AU)